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Quadros que são um espelho do autor e da sua vida. Nele são impressas cenas que transmitem a existência fugaz como diluição, movimento rápido para a morte como sendo um absurdo de Camus no virmos do nada sem nos convidarem e morrermos ou vamos para o nada sem nos consultarem, num projecto eternamente adiado de Jean Paul Sartre ou no ser atirados para a existência sem qualquer poder de escolha.