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Mais do que um perito em arte considero-me um pintor amador mas grande amante das artes, tendo em conta que esta tem um valor subjetivo na mensagem que quer transmitir e o valor objetivo ou no modus facere, ou nas técnicas usadas – um o valor como hermenêutica ou modo interpretativo outra na técnica mais ou menos requintada, quer exprimindo ou não o teor almífico no modo de olhar em Hegel, antes como Schonberg quanto mais distante da realidade mais o poder criador ou em Hegel se a realidade não responde ao idealizado pior para a mesma. Estou no período expressionista, impressionista com influências de Cézanne e Van Gogh, Degas, Monet e Manet e longe Frederic Edwin Church ou de Millet ou mesmo o português hispânico Medina ainda tenho muito a aprender quer no desenho do rosto como perito ou mesmo no desenho realista de cenários rupestres e do campo ou do naturalismo no habitus ou no modus facienti humano ou nas atividades rotineiras sendo autotélicas como auto-enriqurecimento ou com um fim de uma missão ou fim existencial que só exprimentamos em nós mesmos. Somos anões aos ombros de gigantes e experimentamos programas como photoshop, paintnet, sketchbook, picassa e muitos outros para iniciar o conhecimento mas estes não se devem sobrepor os meios a destreza e mestria manual que implica pintar sempre como partículas muito pequenas de tinta e harmoniosamente conjugadas com um resultado polifónico sublime ou encantador. O domínio dos materiais de desenho e pintura não devem ser substituídos pelo desenho não artesanal ou pela pintura digital que deve ser usada para iniciar o/a jovem artista e depois se conseguir passar pelo processo de frustração e mestria apurada no rigor do traço nas pinceladas finas donde advém todo o realismo e na harmonia das formas e dos traços de tinta com pequenas nuances quase imperceptíveis ao olhar comum.